História
O povoamento propriamente dito teve início logo após a inauguração da capela de São Sebastião, construída e inaugurada em 1886 pelo peregrino e dito santo Padre Ibiapina, em uma de suas peregrinações pelo sertão. Economicamente, era área de rotas comerciais e criação de gado.
No desenvolvimento do município, houve a influência étnico-cultural de imigrantes italianos, judeus cristãos-novos, africanos e portugueses, como em quase todas as cidades potiguares. Tem um rico patrimônio histórico-religioso, que aflora em ícones como a cruz do mártir José Leão, o Monte de Nossa Senhora das Graças e a Igreja Matriz de São Sebastião, um ótimo atrativo natural: o Mirante do Cajueiro, as Cachoeiras dos Tanques e a árvore Pau do Oco. Também pode-se encontrar vestígios do homem da pré-história (pinturas rupestres do Capim Açu e da Chã Preta) e achados cerâmicos dos índios Tupi, que habitavam a região antes da colonização.
Em 1865, a localidade que se chamava inicialmente Roça do Urubu, mudou o nome para Flores de Vassaurubu, e em 11 de agosto de 1873, criado Distrito de Paz pela Lei n. 684, passou a se chamar Povoado de Flores. O nome povoado de Flores está relacionado diretamente com a paisagem de várzeas cobertas de mofumbais e suas flores perfumadas que em conjunto com outras plantas fazem um grande lençol de verdura numa linda policromia. O município de Flores foi criado pelo decreto n. 62, de 20 de outubro de 1930, ato do 1 vice-governador em exercício, Pedro Velho d'Albuquerque Maranhão, e seu território foi desmembrado de Acari, com instalação ocorrendo em 24 de janeiro de 1937. A denominação atual foi dada pelo Decreto-lei n. 268, de 30 de dezembro de 1943, substituindo o tradicional nome de Flores. A mudança aconteceu em virtude da Legislação Federal ordenando que não podia existir duas ou mais cidades com o mesmo nome. Flores já era nome de cidades nos estados de Pernambuco e Rio Grande do Sul, cujas datas de emancipação precederam a de Florânia. A mudança do nome para Florânia, foi proposta por Nestor de Lima. Integrava o território do município de Florânia, São Vicente, desmembrado através da Lei n. 1030, de 11 de dezembro de 1953, na administração do prefeito Manoel Emídio Filho, e Ten. Laurentino Cruz, criado pelo Pe. Sinval Laurentino na década de 70, desmembrado através da Lei n. 6450, de 16 de julho de 1993, quando era prefeita de Florânia, Sra. Jandira Alves de Medeiros, esposa do Pe. Sinval Laurentino.
Paróquia de São Sebastião
Aos 5 de abril de 1904, por ato do primeiro bispo da Paraíba (no RN, não havia Diocese), Dom Adauto Aurélio de Miranda Henrique criou a Paróquia de São Sebastião de Florânia. Desmembrou-se da Paróquia de Sant'Ana de Currais Novos. O 1º Vigário foi o Pe. Inácio Cavalcanti de Albuquerque. A paróquia originalmente compreendia, além do município de Florânia, os atuais territórios de São Vicente e Tenente Laurentino, desmembrados do primeiro. No dia 26 de setembro de 2004, São Vicente passou a Paróquia, por ato do Bispo Diocesano Dom Jaime Vieira Rocha, tendo como padroeiro São Vicente Ferrer. No município de Florânia, existia a Igreja Matriz de São Sebastião, Igreja do Santíssimo Sacramento, Capela de Nossa Senhora das Graças (Monte das Graças), Capela da Cruz de José Leão (Alto Vermelho), Capela de São José (Sítio Condado), Capela de São João Batista (Assentamento João da Cruz), Capela do Bom Jesus Aparecido (Ipueira Cercada), Capela de São José Operário (Jucuri).
O povoamento propriamente dito teve início logo após a inauguração da capela de São Sebastião, construída e inaugurada em 1886 pelo peregrino e dito santo Padre Ibiapina, em uma de suas peregrinações pelo sertão. Economicamente, era área de rotas comerciais e criação de gado.
No desenvolvimento do município, houve a influência étnico-cultural de imigrantes italianos, judeus cristãos-novos, africanos e portugueses, como em quase todas as cidades potiguares. Tem um rico patrimônio histórico-religioso, que aflora em ícones como a cruz do mártir José Leão, o Monte de Nossa Senhora das Graças e a Igreja Matriz de São Sebastião, um ótimo atrativo natural: o Mirante do Cajueiro, as Cachoeiras dos Tanques e a árvore Pau do Oco. Também pode-se encontrar vestígios do homem da pré-história (pinturas rupestres do Capim Açu e da Chã Preta) e achados cerâmicos dos índios Tupi, que habitavam a região antes da colonização.
Em 1865, a localidade que se chamava inicialmente Roça do Urubu, mudou o nome para Flores de Vassaurubu, e em 11 de agosto de 1873, criado Distrito de Paz pela Lei n. 684, passou a se chamar Povoado de Flores. O nome povoado de Flores está relacionado diretamente com a paisagem de várzeas cobertas de mofumbais e suas flores perfumadas que em conjunto com outras plantas fazem um grande lençol de verdura numa linda policromia. O município de Flores foi criado pelo decreto n. 62, de 20 de outubro de 1930, ato do 1 vice-governador em exercício, Pedro Velho d'Albuquerque Maranhão, e seu território foi desmembrado de Acari, com instalação ocorrendo em 24 de janeiro de 1937. A denominação atual foi dada pelo Decreto-lei n. 268, de 30 de dezembro de 1943, substituindo o tradicional nome de Flores. A mudança aconteceu em virtude da Legislação Federal ordenando que não podia existir duas ou mais cidades com o mesmo nome. Flores já era nome de cidades nos estados de Pernambuco e Rio Grande do Sul, cujas datas de emancipação precederam a de Florânia. A mudança do nome para Florânia, foi proposta por Nestor de Lima. Integrava o território do município de Florânia, São Vicente, desmembrado através da Lei n. 1030, de 11 de dezembro de 1953, na administração do prefeito Manoel Emídio Filho, e Ten. Laurentino Cruz, criado pelo Pe. Sinval Laurentino na década de 70, desmembrado através da Lei n. 6450, de 16 de julho de 1993, quando era prefeita de Florânia, Sra. Jandira Alves de Medeiros, esposa do Pe. Sinval Laurentino.
Paróquia de São Sebastião
Aos 5 de abril de 1904, por ato do primeiro bispo da Paraíba (no RN, não havia Diocese), Dom Adauto Aurélio de Miranda Henrique criou a Paróquia de São Sebastião de Florânia. Desmembrou-se da Paróquia de Sant'Ana de Currais Novos. O 1º Vigário foi o Pe. Inácio Cavalcanti de Albuquerque. A paróquia originalmente compreendia, além do município de Florânia, os atuais territórios de São Vicente e Tenente Laurentino, desmembrados do primeiro. No dia 26 de setembro de 2004, São Vicente passou a Paróquia, por ato do Bispo Diocesano Dom Jaime Vieira Rocha, tendo como padroeiro São Vicente Ferrer. No município de Florânia, existia a Igreja Matriz de São Sebastião, Igreja do Santíssimo Sacramento, Capela de Nossa Senhora das Graças (Monte das Graças), Capela da Cruz de José Leão (Alto Vermelho), Capela de São José (Sítio Condado), Capela de São João Batista (Assentamento João da Cruz), Capela do Bom Jesus Aparecido (Ipueira Cercada), Capela de São José Operário (Jucuri).
FONTE: www.wikipedia.com
3 comentários:
Painho, ficou bem legal...tenho até sugestões para as proximas cidades, viu? Depois poderia ser Pedro Velho, que antes era Vila Nova, é isso?
Abraão, parabéns.
Florânia é a terra de meus avós maternos, estive lá quando era pequeno.
Olá, meu amigo! Só hj tive um tempo maior de apreciar seu blog. Adoreiiiiiiiii! Fiquei muito feliz com a matéria sobre a nossa querida Florânia. É uma honra ter amigos que prezam pelas origens do passado. Continue assim, que vc vai longe! Não achei seu blog "Chibata" (como vc intitulou em um e-mail q vc me foi enviado), achei ótimo! Melhor q muitos q circulam pela net! Um gde abç e fica com Deus!
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