segunda-feira, 29 de junho de 2009

PEDRO VELHO - RN

Pedro Velho, município no estado do Rio Grande do Norte (Brasil), localizado na microrregião do Litoral Sul. De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2000, sua população é de 13.753 habitantes. Área territorial de 193 km².
História
A povoação do local foi iniciada no Sítio Cuitezeiras, terra de muitas árvores Cuités, adquirido no início do século XIX por Cláudio José Piedade. Os viajantes que passavam pelas redondezas eram atraídos para um agradável descanso debaixo das frondosas Cuités. Em torno do sítio e às margens do Rio Curimataú, com o transcorrer dos anos, foi aparecendo um arruamento. Dessa forma, tinha origem a Vila de Cuitezeiras pertencente ao município de Canguaretama. Em 10 de maio de 1890, por força da Lei nº 24, sancionada pelo então Governador Provisório, O Dr. Joaquim Xavier Silveira Júnior, a Vila de Cuitezeiras foi desmembrada de Canguaretama e tornou-se município. No ano de 1901 o município sofreu os violentos efeitos da enchente do Rio Curimataú, sendo inteiramente arrasado pela fúria das águas. Destruído pelas enchentes, teve sua sede transferida para uma área de terra situada numa chapada das redondezas, onde se instalou, e passou a ser identificada com o novo nome de Vila Nova. Os moradores responderam aos reveses da natureza com muito trabalho e capacidade de resistência. Nesse período, ao mesmo tempo em que moradias eram erguidas, tinha início a construção de um cruzeiro, e a comunidade voltava a ter as suas feiras livres. O município desenvolveu-se no setor agrícola, com plantações de cana-de-açúcar, mandioca e algodão. A chegada da estrada de ferro e a ligação do território com a capital do Estado, facilitando o comércio e o transporte da produção agrícola, trouxe tempos de verdadeiro progresso. No mês de fevereiro de 1908 a cidade passou a se chamar Pedro Velho, numa homenagem ao ilustre republicano, filho do Rio Grande do Norte e primeiro Governador do Estado, falecido um ano antes, em dezembro de 1907.

PEDRO VELHO - RN

O Portal da Cidade. Parece mais a entrada de um curral. Sr. Prefeito, com um pouquinho só de dinheiro, o senhor transforma isso aí numa coisa mais bonita. A população merece e agradece sua atenção, já que lhe fez prefeito. 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Rua 31 de Março, a entrada da cidade, cheia de buracos, mas acredito que o Prefeito ainda não tenha passado por aí pra ver as condições da rua. - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Vlademir Ferreira da Silva Lima, o grande DARMIR. Ex-Vereador, Ex-Jogador de Futebol, ex-funcionário da SUCAM, hoje aposentado, mas atuando como Secretário de Esportes. Além de ser o meu melhor amigo na cidade. - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Abraão visitando Darmir, o meu maior e melhor amigo de Pedro Velho.
Do futebol às Rodas de Samba. 28 anos de amizade. - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Francinete, Otávio, Abraão e Glória, na Pousada do Otávio. Nossos antigos vizinhos. - 25.06.09.

PEDRO VELHO - RN

Antigo prédio onde funcionou a Caixa Econômica Federal de 1981 a 1986, sendo hoje a Junta do Serviço Militar. - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Casa em que morei (hoje reformada) de 1981 a 1986 enquanto trabalhei na CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Fórum Maria do Carmo Bezerril Costa - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Prefeitura Municipal - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Rua João Pessoa, onde se vê a Prefeitura e a Junta do Serviço Militar. - 25.06.09.

PEDRO VELHO - RN

Agência dos Correios, na Praça Claudino Martins. 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Parte da Praça Claudino Martins, que já foi Tancredo Neves e outros. 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

O Cartório e a casa que morou Gílson Luz. A Casa poderia ser preservada pelo seu estilo. 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Igreja Matriz. Uma das poucas belezas da cidade. 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Mercado Público. Já está pintado com as cores para o próximo CARNAVAL. - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Casa de Genar Bezerril. Nos 6 anos que morei na cidade, não conheci uma só pessoa com a cultura do saudoso Genar Bezerril. - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Ponte sobre o Rio Curimataú - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Rio Curimataú - 25.06.09

PEDRO VELHO - RN

Antiga Ponte da Estrada de Ferro. 25.06.09

sexta-feira, 19 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

JORNALISTA E O DIPLOMA

Jornalismo - Diploma não é mais obrigatório

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem, por oito votos a um, que é inconstitucional a obrigatoriedade do diploma em curso superior específico para o exercício da profissão de jornalista no Brasil. Os ministros acolheram o recurso ajuizado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e pelo Ministério Público Federal (MPF) contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que tinha afirmado a necessidade do diploma. O voto do relator - o presidente da Corte, Gilmar Mendes -, segundo o qual a formação específica em curso deve ser dispensada para a garantia do exercício pleno das liberdades de expressão e informação, foi seguido pelos demais ministros presentes, com exceção do ministro Marco Aurélio Mello. Os ministros Menezes Direito e Joaquim Barbosa não participaram do julgamento.Para a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o STF "pôs fim a uma conquista de 40 anos dos jornalistas e da sociedade brasileira". "O relatório do ministro Gilmar Mendes é uma expressão das posições patronais e entrega às empresas de comunicação a definição do acesso à profissão de jornalista", reagiu o presidente da Fenaj, Sérgio Murillo de Andrade.A diretoria executiva da federação se reúne nesta quinta-feira para avaliar o resultado e traçar novas estratégias "da luta pela qualificação do jornalismo".
Fonte: Diário de Natal – Edição de 18.06.09


O QUE DIZEM OS DICIONÁRIOS

JORNALISTA – Segundo o Aulete Digital
1 – Pessoa que é formada em jornalismo, que escreve para jornais ou exerce atividade jornalística (como redator, repórter, fotógrafo, editor etc.).

JORNALISTA – Segundo o Dicionário Rideel
1 – Profissional habilitado que trabalha em órgãos de comunicação (jornal, revista, rádio, televisão, agência noticiosa, assessorias de imprensa, etc.
2 – Aquele ou aquela que dirige ou redige um jornal.
3 – Pessoa que fornece colaboração a um jornal.

COMENTÁRIOS DO BLOG
Decisão corretíssima do STF sobre a dispensa do DIPLOMA para o exercício da função. Mas, se o Rádio, o Jornal, a Revista e a Televisão quiserem contratar apenas quem tem o diploma, isso é assunto exclusivamente deles. Jornalismo não se aprende em faculdade, mas nas ruas, assim como vendo e lendo grandes nomes da imprensa brasileira, que são poucos. Na infinidade de jornais que existem por aí, inclusive em Natal, conhecemos vários “diplomados” que de jornal, só entendem que é feito de papel. Todo jornal tem um grande número de “colunistas” que só aprenderam a colocar fotos e “babar” pessoas ricas. Por outro lado, há uma infinidade de radialistas que nunca viram um diploma, mas que têm um excelente desempenho no rádio.
Já li numa coluna do Jornal de Hoje - 1ª Edição, o colunista dizer que não entrevistou Bell do Chiclete com Banana porque não saberia o que perguntar. Coisa que pra mim seria um cafezinho.
Pra escrever e falar babaquices eu jamais precisarei de um diploma.

ABRAÃO - Karaokê 28.09.1991

COWBOY FORA-DA-LEI

quarta-feira, 17 de junho de 2009

ACONTECEU - 1

DONA SOCORRO E A AJUDA DE ANDERSON
Dona Socorro trabalhava como copeira em uma empresa financeira e tinha uns 30 anos. Era casada, não muito bonita, mas de pele clara, limpa e macia e muito simpática. Seu marido era motorista da polícia e muito chegado a uma farra com raparigas. Muitas vezes, ela ao chegar, se apresentava de forma triste e tinha como amigo o Anderson, que sempre a ouvia.
Reclamava muito do marido que sempre chegava em casa muito tarde da noite, embriagado e com cheiro de cachaça e rapariga. Isso muito lhe magoava, pois quase não tinha acesso a ele.
Depois de quase um mês de desabafos com Anderson, este lhe perguntou se o marido conseguia "chegar junto" pra atender às necessidades dela. Ela respondeu: "Como? Se ele já chega caído! Mesmo que quisesse, não conseguiria." Anderson, que tinha 27 anos, gostava de aconselhar mulheres carentes. Assim, ele lhe deu as seguintes instruções: "Dona Socorro, não fica bem para a senhora, sair por aí procurando macho pra pagar com a mesma moeda. O ideal, o que é difícil também, é a senhora encontrar um homem casado e que viva bem com sua família, pra que a senhora pudesse sair com ele discretamente, pelo menos uma vez por semana. Ninguém saberia de nada, não haveria falatórios e vocês se dariam muito bem!" Dona Socorro parou um pouco, pensou... e perguntou: "Mas Anderson, aonde é que eu vou arranjar um homem casado assim?" O Anderson, como grande amigo que era, saiu com essa: "Dona Socorro, eu não sei se lhe agrado, mas se eu puder lhe ajudar..." Em cima da bucha Dona Socorro perguntou: "Você faria isso por mim?" Anderson respondeu: "Claro! Afinal nós somos amigos, né? Por que não lhe AJUDAR?"

Nesse mesmo dia, Dona Socorro esteve nos braços do Anderson e continuaram assim uma vez por semana. Só que Dona Socorro queria aumentar o número de vezes, o que viria atrapalhar a vida do Anderson. O tempo se encarregou de afastá-los, mas Dona Socorro gostou da experiência e meses depois eu soube que ela já havia "comido" mais de 20. Passou a ser uma mulher feliz e sem brigas.

NOVA CRUZ - RN

História
Era início do século XVII quando surgiu um núcleo populacional às margens do rio Curimataú, resultado da instalação de uma hospedaria pertencente aos primeiros moradores que ali chegaram.
A hospedaria destinava-se ao descanso dos boiadeiros, vindos da Paraíba e de Pernambuco, quando passavam pela região com seus rebanhos. O crescimento da povoação foi aumentando quando muitos boiadeiros que por ali passavam, fixaram moradia.
No início o povoado foi chamado de Urtigal, segundo historiadores, pela quantidade de urtigas existentes no local. Logo depois seu nome foi mudado para Anta Esfolada, em virtude de alguns fatos ocorridos na localidade, e contados pelo historiador Manoel Dantas, que diz: "existia no território uma anta com espírito maligno. Em determinado dia um astuto caçador conseguiu prender o animal numa armadilha. Na ânsia de tirar o feitiço da anta, o caçador partiu para esfolar o animal vivo. Mas logo no primeiro talho a anta conseguiu escapar, deixando para trás sua pele e penetrando mata adentro". Tornando-se o terror daquelas paragens e sem que o povoado conhecesse outra denominação, continuava sendo chamado de Anta Esfolada, até que um missionário conhecedor de artes diabólicas e do exorcismo, percebendo que o demônio fazia mal àquela terra, através do corpo da anta, adquiriu galhos de inharé vindos de Santa Cruz, fez uma cruz e fincou no ponto mais alto da vereda por onde o animal costumava passar.
O animal não mais apareceu e o povoado foi denominado definitivamente de Nova Cruz, e no dia 15 de março de 1852, pela Lei Provincial n° 245, foi criado o município de Nova Cruz que só em 3 de dezembro de 1919, recebeu foros de cidade.

NOVA CRUZ - RN

Entrada da Cidade, coisa mais bonita que a própria cidade hoje. - 07.03.09

Ponte sobre o Rio Curimataú. Não precisava dessa pintura afrescalhada na varanda - 07.03.09

O que restou do Cine Pio XII, é de fazer chorar. - 07.03.09


A Igreja Matriz. Era mais bonita sem essa pracinha ridícula. - 07.03.09

NOVA CRUZ - RN

Antigo Açougue Público - 07.03.09

Rua Dr. Pedro Velho (mais feia que nos anos 60) - 07.03.09


Antiga casa de Antonio Alves Flor, hoje pertencente a José Bezerra dos Anjos ("Seu" Zezito) - 07.03.09


Rua do Silo, que tiveram a OUSADIA de demolí-lo. Deveria ter sido preservado. - 07.03.09


Prefeitura Municipal. Bonito prédio, mas com uma cor ridícula. - 07.03.09

NOVA CRUZ - RN

Coletoria Estadual - 07.03.09

Antigo Cosmopolita Hotel do velho Dioclécio Nunes - 07.03.09


Antiga Estação Ferroviária (Hoje Casa da Cultura, que pra nada serve) - 07.03.09


Comercial Atlético Clube, em reforma. - 07.03.09



Casa onde morei de 1960 a 1966 na Rua 7 de Setembro - 07.03.09

NOVA CRUZ - RN

Casa dos ensaios do conjunto OS MARCIANOS nos anos 60 e 70 - 07.03.09

Colégio Nossa Senhora do Carmo - 07.03.09


Casa onde morei de 1966 a 1973 na Rua Marechal Dutra. - 07.03.09


Telecentro Comunitário em homenagem ao nosso irmão Edmar Viana.


Campo de Futebol do São Sebastião - 07.03.09

NOVA CRUZ - RN

Glória e Abraão na entrada da cidade em 24.04.09

Antiga sede do União Sport Clube - 24.04.09

Local onde funcionou o Cine Eden de Paulo Bezerra - 24.04.09


NOVA CRUZ - RN

João Porfírio, o dono do Bar mais famoso do Cabaré, na companhia de seu ex-cliente Abraão - 24.04.09.

NOVA CRUZ - RN

Abraão e a Rua do Sapo, a eterna escola dos adolescentes - 24.04.09

NOVA CRUZ - RN

Casa de Joanita Arruda Câmara - 24.04.09

Restaurante Cosmopolita - Lúcio, Jubemal (proprietário) e Abraão - 24.04.09


Estádio Djalma Marinho do União Futebol Clube - 24.04.09


Abraão e o Grupo Escolar Alberto Maranhão - 24.04.09

quarta-feira, 10 de junho de 2009

ABRAÃO da BSdB

Este BLOG tem como objetivo mostrar um pouco das cidades do Rio Grande do Norte, falar um pouco sobre Política e também contar alguns "causos" que rolam pelo interior do Estado. Toda sugestão e colaboração serão bem vindas, assim como os comentários.

Começo mostrando um pouco de Florânia - RN, onde teve início a minha infância.
Visitei a cidade em 06.06.09, 50 anos depois de ter saído de lá.

Abraão Lincoln da Câmara Ribeiro Viana
abraao.lincoln@supercabo.com.br

FLORÂNIA - RN

História
O povoamento propriamente dito teve início logo após a inauguração da capela de São Sebastião, construída e inaugurada em
1886 pelo peregrino e dito santo Padre Ibiapina, em uma de suas peregrinações pelo sertão. Economicamente, era área de rotas comerciais e criação de gado.
No desenvolvimento do município, houve a influência étnico-cultural de imigrantes italianos, judeus cristãos-novos, africanos e portugueses, como em quase todas as cidades potiguares. Tem um rico patrimônio histórico-religioso, que aflora em ícones como a cruz do mártir José Leão, o
Monte de Nossa Senhora das Graças e a Igreja Matriz de São Sebastião, um ótimo atrativo natural: o Mirante do Cajueiro, as Cachoeiras dos Tanques e a árvore Pau do Oco. Também pode-se encontrar vestígios do homem da pré-história (pinturas rupestres do Capim Açu e da Chã Preta) e achados cerâmicos dos índios Tupi, que habitavam a região antes da colonização.
Em
1865, a localidade que se chamava inicialmente Roça do Urubu, mudou o nome para Flores de Vassaurubu, e em 11 de agosto de 1873, criado Distrito de Paz pela Lei n. 684, passou a se chamar Povoado de Flores. O nome povoado de Flores está relacionado diretamente com a paisagem de várzeas cobertas de mofumbais e suas flores perfumadas que em conjunto com outras plantas fazem um grande lençol de verdura numa linda policromia. O município de Flores foi criado pelo decreto n. 62, de 20 de outubro de 1930, ato do 1 vice-governador em exercício, Pedro Velho d'Albuquerque Maranhão, e seu território foi desmembrado de Acari, com instalação ocorrendo em 24 de janeiro de 1937. A denominação atual foi dada pelo Decreto-lei n. 268, de 30 de dezembro de 1943, substituindo o tradicional nome de Flores. A mudança aconteceu em virtude da Legislação Federal ordenando que não podia existir duas ou mais cidades com o mesmo nome. Flores já era nome de cidades nos estados de Pernambuco e Rio Grande do Sul, cujas datas de emancipação precederam a de Florânia. A mudança do nome para Florânia, foi proposta por Nestor de Lima. Integrava o território do município de Florânia, São Vicente, desmembrado através da Lei n. 1030, de 11 de dezembro de 1953, na administração do prefeito Manoel Emídio Filho, e Ten. Laurentino Cruz, criado pelo Pe. Sinval Laurentino na década de 70, desmembrado através da Lei n. 6450, de 16 de julho de 1993, quando era prefeita de Florânia, Sra. Jandira Alves de Medeiros, esposa do Pe. Sinval Laurentino.
Paróquia de São Sebastião
Aos
5 de abril de 1904, por ato do primeiro bispo da Paraíba (no RN, não havia Diocese), Dom Adauto Aurélio de Miranda Henrique criou a Paróquia de São Sebastião de Florânia. Desmembrou-se da Paróquia de Sant'Ana de Currais Novos. O 1º Vigário foi o Pe. Inácio Cavalcanti de Albuquerque. A paróquia originalmente compreendia, além do município de Florânia, os atuais territórios de São Vicente e Tenente Laurentino, desmembrados do primeiro. No dia 26 de setembro de 2004, São Vicente passou a Paróquia, por ato do Bispo Diocesano Dom Jaime Vieira Rocha, tendo como padroeiro São Vicente Ferrer. No município de Florânia, existia a Igreja Matriz de São Sebastião, Igreja do Santíssimo Sacramento, Capela de Nossa Senhora das Graças (Monte das Graças), Capela da Cruz de José Leão (Alto Vermelho), Capela de São José (Sítio Condado), Capela de São João Batista (Assentamento João da Cruz), Capela do Bom Jesus Aparecido (Ipueira Cercada), Capela de São José Operário (Jucuri).

FLORÂNIA - RN

Abraão, depois de 50 anos, voltando ao lugar de sua infância. - 06.06.09

FLORÂNIA - RN

Abraão na entrada da cidade - 06.06.09

FLORÂNIA - RN

Rua Marechal Deodoro, onde morei até 1957. - 06.06.09